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  1.  16
    Olho e a Orelha.Augusto Jobim do Amaral & José Luís Ferraro - 2023 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 68 (1).
    O trabalho pretende, a partir da publicação das “Confissões da Carne”, analisar o impasse que diz respeito a sua não publicação em vida por Foucault, em especial em função da entrada do sujeito como terceiro componente do triângulo arqueológico-genealógico, impondo uma reviravolta decisiva em sua pesquisa. A força aletúrgica do sujeito implica uma definitiva dessoberanização do dispositivo de poder. Por um lado, se a forma moderna prevê a sua transferência de um poder sobre si próprio aos outros, o complexo de (...)
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  2.  9
    Os subversivos anos setenta, de Michael Hardt.Cássia Zimmermann Fiedler & Augusto Jobim do Amaral - 2023 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 42 (2):129-133.
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  3.  27
    Cartographies at the Margin: Towards a critique of contemporary violence.Augusto Jobim Do Amaral - 2013 - International Journal of Žižek Studies 7 (2).
    : The problem of violence presupposes a multiplicity of possible relevant entries. This article aims to highlight some lines that can interrogate certain points that often are put in brackets with regard to ideological naturalization of violence - trace intensely radical in the contemporary context. To help along the way, hangs a series of raids for a fruitful dialogue from some clues placed in the work of the philosopher and psychoanalyst Slavoj Žižek.
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  4.  13
    Surveillance e as “novas” tecnologias de Controle biopolítico.Augusto Jobim do Amaral & Felipe da Veiga Dias - 2019 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 64 (1):e33427.
    O presente estudo tem como tema o surveillance e a sociedade do controle biopolítico, sendo dada ênfase à conexão com o sistema penal e as tecnologias dispostas nas práticas de segurança. Tem-se como problema de pesquisa como e de que forma operam os “novos” mecanismos de surveillance em prol da segurança no modelo biopolítico do Estado penal? Conclui-se que o modelo de controle atual baseado em riscos e algoritmos emprega o surveillance em uma atuação securitária seletiva, adotando o discurso “científico/tecnológico” (...)
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